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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Em pedaços...





   Vazia, Sozinha e triste erra com Ana vinha se sentindo. Ele vinha demonstrando força, ria, brincava. Mas ao fim da noite chorava.
   Sentia – se sufocada, queria sair por ai gritando ou chorando, pra ver se a dor diminuía, não tinha coragem de falar tudo que sentia e se arrependia de coisas que fez, coisas que a ajudavam a machucar mais.
   Uma menina forte, mais nem ela mesma sabia disso, era difícil pra ela perceber que as coisas não eram tão ruins assim.
   Sentia falta de uma pessoa para conversar, embora Ana tivesse vários amigos, as vezes ela sentia falta de alguém, desses vários amigos, alguns deles ela vinha se decepcionando muito, ela queria um colo, mais preferia ficar só.
   Um tanto contraditório talvez.
   Ela era assim, paciência!

A Lucih!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Talvez fosse um amor de filme ...


   Ela não era a melhor pessoa do mundo, não era a mais bonita, a mais educada ou ate a mais paciente, mas era a que mais o amava, amava defeitos, amava qualidades.
   Um amor que veio aos poucos, que se tornou único, que demorou a chegar, mais que agora não a deixa ir, talvez fosse um amor de filme.
   Eles não eram nem de longe um casal exemplo, mais eram perfeitos um para o outro.
   As pessoas a julgavam de uma forma errada e o colocavam em um pedestal, mais pra ela, ele era único e para ele, ela não era errada.
   Como todo casal eles brigavam, na verdade eles brigavam mais que o normal, mas nada que um beijo ou um ”eu te amo” não resolvesse.
   Um termino, uma discussão extremamente seria, alguns insultos e MUITO AMOR, existiam coisas a ser mudadas, mais tinha também aquelas que nunca deveriam mudar.
   Fazia um ano que eles se conheciam, e ela lembra como se fosse à primeira vez, lembrava-se da primeira musica que ouviu com ele “Far Away” foi esta a musica.
   Impossível de esquecer, um amor inquebrável, um amor disposto a lutar.


A Luci.

sábado, 5 de janeiro de 2013

As luzes da rua ...


   
   Algumas vezes quando voltava pra casa com meu fone de ouvido, pensa nas coisas da vida, pensava nas coisas que eu tinha que fazer ao acordar.
   Vinha andando olhando as casas e pensando se dentro de cada uma delas haviam famílias felizes, e por algum motivo eu analisava a vida dessas famílias, mesmo sem conhece - lás.             
   Olhava as luzes dos postes que após certa hora elas se apagavam, uma após outra, parecia que elas apagavam conforme minha musica, muitas vezes era Burn it Dowm, talvez a musica nem tivesse nada haver com o que eu sentisse no momento, mais de alguma forma essa musica fazia com que eu me sentisse melhor.
   O mais estranho era que as luzes se apagavam conforme eu passava por elas, era uma sincronia perfeita, uma ilusão perfeita, se eu fosse capaz de imaginar tal cena fora dos meus sonhos.


A Lucih

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Um pequeno conto de amor, Parte 2.



   ... Ela sabia que nunca erou ao disser sim, algumas vezes pensava se realmente era ele que ela queria, mas então a noite chegava e era com ele que ela queria falar antes de dormir, era com ele que ela queria dormir aos fins de semana, e assim a duvida ia embora.
    Ela o considerava perfeito, ao mesmo tempo em que eles eram cheios de coisas em comum eles também tinham coisas em que não combinavam, ela adora ler, ele adora vídeo game, ela e chata e mandona, ele calmo e paciente, tinham o mesmo gosto pra musica, mais filme? Era sempre um "acordo”, sim um "acordo" entre aspas, ela era boa com chantagens e na maioria das vezes conseguia o que queria, ele se achava bobo por isso, e ela achava isso à coisa mais linda do mundo, ela era briguenta e tirava ele do serio, ele respirava fundo e tentava não brigar.
    Ela realmente estava certa quando disse o sim, ele era o cara perfeito, não havia duvidas, eles se amavam, ele a amava como nunca amou ninguém antes. Ei espera essa historia e sobre ela, o que ela sente. Então ela o amava de uma forma inexplicável, um amor diferente, um amor amigo, um amor quente, um amor apaixonante.
   Eles brincavam e as pessoas a julgavam, mais ela não se importava, por que no fim da noite tudo o que ela desejava era ele, deseja dormir abraçada com ele, desejava ser somente dele.
   Ela realmente o amava, independente do que falassem, ou do que acontecesse ela sabia, tinha certeza de que o amava.




 A Lucih.